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Hora de empurrarmos o time! |
O imbróglio começou quando a Conmebol anunciou, há cerca de um mês, que o país do campeão da Libertadores teria uma vaga a menos na edição seguinte, por conta de o próprio campeão ser o ocupante deste posto. O que estava previamente acordado é que o país do vencedor da Copa Sul-Americana teria uma vaga a menos (dada a este campeão).
Como o Internacional é o atual detentor do título da Libertadores, o Brasil perderia uma de suas vagas, mais especificamente a do quarto colocado do campeonato nacional. Mesmo com a decisão desta segunda, a hipótese de o G-4 voltar a virar G-3 ainda existe. Para isto, basta que algum clube brasileiro seja campeão da Copa Sul-Americana (Palmeiras, Atlético-MG, Goiás e Avaí seguem vivos na disputa).
Se o Brasileirão terminasse hoje, o Atlético-PR, sexto colocado (46 pontos), seria o último classificado tupiniquim para a Libertadores 2011. Isto ocorre porque Santos (quarto) e Internacional (quinto) já têm suas vagas garantidas por serem, respectivamente, campeões da Copa do Brasil e da Libertadores 2010. Os outros três classificados seriam Cruzeiro, Fluminense e Corinthians (no momento, os três primeiros do Brasileirão).
O retorno da quarta vaga vai esquentar ainda mais a reta final do Brasileiro. A oito rodadas do fim, seis clubes estão separados por cinco pontos e têm condições de brigar. São eles: Atlético-PR (46), Grêmio (46), Botafogo (45), São Paulo (44), Palmeiras (44) e Vasco (41).
Fonte: GloboEsporte.com
...maaas...
Há um risco de o quarto melhor colocado no Brasileiro (excluído Santos e Inter, já classificados) ficar de fora da Libertadores. Isso acontecerá caso um brasileiro vença a Copa Sul-Americana. Palmeiras, Atlético-MG, Avaí e Goiás estão na disputa. Se um deles for campeão, o quarto melhor do Brasileirão não jogará a Libertadores.
Fonte: Furacao.com
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O que importa é que estamos definitivamente no páreo. Mas pra isso temos que ganhar todas em casa e ainda arrancar pelo menos uma vitória fora (pode ser contra o Ceará, por exemplo). Difícil? Sim, mas eu acredito!
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